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Basicamente, o mundo das criptomoedas é dividido em Bitcoin e Altcoins — criptomoedas alternativas ao BTC, por isso o nome. Contudo, existem no segmento de criptos alternativas subtipos que podem trazer diferentes abordagens de protocolo, mineração e outros aspectos das coins.
Os tipos mais conhecidos são:
Altcoins são todas as criptomoedas que não são Bitcoin. Criadas após o sucesso do Bitcoin, elas trazem inovações e alternativas às limitações percebidas do Bitcoin.
Operam em plataformas de blockchain, utilizando criptografia para garantir transações seguras.
Cada Altcoin pode ter características específicas, como diferentes algoritmos de consenso, tempos de transação, custos, e funcionalidades adicionais.
Stablecoins são criptomoedas projetadas para manter um valor estável, geralmente atrelado a ativos estáveis como moedas fiduciárias ou commodities. Elas oferecem uma alternativa menos volátil em comparação com outras criptomoedas, proporcionando estabilidade e previsibilidade para transações financeiras.
Memecoins são criptomoedas que começaram como piadas ou memes da internet, ganhando popularidade principalmente através de comunidades e influenciadores.
Como outras criptomoedas, memecoins utilizam blockchain para registrar transações. Elas geralmente têm uma oferta alta e preços unitários baixos, atraindo investidores que buscam comprar grandes quantidades a um custo reduzido.
DeFi, ou Finanças Descentralizadas, são serviços financeiros com base em blockchain e tecnologia de criptomoedas. Visam oferecer alternativas descentralizadas aos serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, poupança, trading e seguros, sem a necessidade de intermediários como bancos.
Operam em plataformas descentralizadas (dApps) que utilizam contratos inteligentes. Esses contratos são protocolos autônomos que executam transações financeiras quando certas condições são atendidas, eliminando a necessidade de intermediários humanos
Criptos de Games e Metaverso são criptomoedas usadas dentro de jogos digitais e ambientes virtuais.
Elas oferecem funcionalidades específicas dentro desses contextos, como compra de itens virtuais, participação em economias virtuais e recompensas por conquistas dentro do jogo.
As criptomoedas têm se destacado como uma das inovações mais transformadoras das últimas décadas. Desde o surgimento do Bitcoin em 2009, uma gama de criptomoedas foi desenvolvida, cada uma com suas próprias características e propósitos.
Com um mercado em constante evolução e milhares de opções disponíveis, entender os principais tipos de criptomoedas é essencial para qualquer investidor ou entusiasta de tecnologia. Neste post, exploraremos as principais categorias de criptomoedas, suas funcionalidades e o impacto que têm no cenário financeiro global.
Segue o fio!
O Bitcoin foi o primeiro projeto de pagamentos baseado em criptografia descentralizada a dar certo, sendo a principal e mais popular criptomoeda até hoje. A ideia nasceu em meio à Crise Econômica Mundial de 2008, quando diversos bancos e empresas do ramo imobiliário quebraram.
O Bitcoin foi criado por Satoshi Nakamoto — um pseudônimo que pode representar uma pessoa ou um grupo — e a tecnologia empregada na moeda é considerada verdadeiramente disruptiva.
A compra de bitcoins pode ser realizada em diversas exchanges, uma vez que esse ativo já é muito bem estabelecido no mercado, com grande volume de negociações, alta liquidez e alto valor.
Desde sua criação, o BTC já valorizou mais de 5.000 %, sendo classificado como um Ativo de Renda Variável. O que explica essa variação de preço é a quantidade de bitcoins disponíveis no mercado, que é limitada.
A emissão total, já programada desde seu lançamento, chegará a marca de 21 milhões de moedas. Com o Halving do BTC a valorização da moeda tende ser ainda maior.
Outro motivo é que o preço do Bitcoin varia muito por causa da especulação. Isso significa que quando muitas pessoas estão vendendo suas moedas, a tendência é que o preço diminua. Por outro lado, se há muitas pessoas querendo comprar, o preço vai aumentar. É a lei da oferta e demanda.
Por essas características, o bitcoin já não é mais visto apenas como uma moeda para transações digitais no dia a dia, mas também como uma forma de investimento e até mesmo de reserva de valor.
Moedas Alternativas, ou Altcoins, são outros tipos de criptomoedas além do Bitcoin. As altcoins surgem como projetos que visam a solução de problemas de outras blockchain, como por exemplo lentidão ou valores de transação.
Outras ainda se desenvolvem a partir de atualizações em outras redes, quando um projeto decide seguir por dois caminhos diferentes, e com os mais variados tipos de tecnologia aplicados.
A Ethereum certamente é a altcoin mais conhecida do mercado, sendo também a segunda cripto com maior valorização, perdendo somente para o Bitcoin. Hoje, existem mais de 20 mil altcoins disponíveis para investir, de acordo com a plataforma CoinMarketCap.
Leia também sobre o período de Altcoin Season e entenda como afeta o valor desse tipo de ativos.
O ether, popularmente conhecido como Ethereum, é a segunda maior criptomoeda existente. No entanto, Ethereum é o nome da plataforma em que se comercializa a moeda, e ether é o nome da moeda em si.
Vitalik Buterin, um programador de origem russo-canadense foi quem criou o ether. O objetivo é que o ativo funcione como forma de pagamento dentro da própria plataforma, abrindo diversas possibilidades para negócios, desenvolvimento de aplicativos e contratos inteligentes.
Mesmo não sendo uma reserva de valor como o Bitcoin, a Ethereum conseguiu se consolidar e valorizar muito por oferecer alternativas modernas em um sistema mais rápido que o Bitcoin, fazendo com que o ativo ocupe a segunda colocação como maior criptomoeda há muito tempo.
Atualmente, a Ethereum divulgou a disposição do ativo via bolsa de valores. Surge então o ETF de Ethereum, que permite que os investidores comprem ações do fundo em bolsas de valores tradicionais, sem a necessidade de possuir diretamente a criptomoeda. Com a inovação, motivada por um fluxo de mercado mais sólido, o preço da moeda tende a ser ainda mais valorizado.
Criptomoedas de AI e Big Data são ativos digitais que usam blockchain para facilitar e melhorar processos de inteligência artificial e análise de grandes volumes de dados. Elas oferecem plataformas descentralizadas para o desenvolvimento, treinamento e implementação de modelos de AI, além de análise e compartilhamento de Big Data.
11 Criptomoedas de inteligência artificial para conhecer hoje!
Fetch.ai é um laboratório de inteligência artificial (IA) fundado em 2017, que construiu uma rede descentralizada e aberta de aprendizagem de máquina (machine learning) com uma economia cripto.
Seu token utilitário FET é essencial para criar, implantar e treinar gêmeos digitais, além de ser usado em contratos inteligentes e oráculos na plataforma. O projeto possui quatro elementos principais:
Criptomoedas promissoras para 2024
A plataforma permite que desenvolvedores usem tokens FET para acessar utilitários baseados em aprendizado de máquina, treinar gêmeos digitais autônomos e implantar inteligência coletiva. Os nós de validação são ativados através do staking de tokens FET.
Fetch.ai democratiza o acesso à tecnologia de IA, permitindo que qualquer pessoa conecte e acesse dados seguros para executar tarefas com IA autônoma, com o objetivo de otimizar serviços como DeFi, redes de transporte, grades de energia inteligentes e viagens.
Outro token em destaque na categoria AI (Inteligência Artificial) é a Render (RNDR). Lançada em 2017, a Render Network foi criada para fornecer uma plataforma para uma ampla gama de tarefas de computação – desde renderização básica até inteligência artificial.
As aplicações são facilitadas de forma rápida e eficiente em uma rede peer-to-peer baseada em blockchain, livre de erros ou atrasos, garantindo direitos de propriedade seguros.
Criptomoedas de Games e Metaverso são ativos digitais utilizados dentro de jogos para comprar itens, recompensas, skins, personagens e outros conteúdos virtuais. Essas criptomoedas permitem transações seguras e transparentes, facilitando a economia digital dentro dos jogos.
Elas ganharam espaço principalmente em 2020 após o lançamento da moeda AXS, token do jogo Axie Infinity play-to-earn (jogar para ganhar). O mercado de criptomoedas está se expandindo rapidamente para incluir não apenas transações financeiras, mas também novos domínios como jogos e metaverso.
Lançado em 2018 pela Sky Mavis, Axie Infinity ganhou destaque por seu modelo de jogo play-to-earn (jogar para ganhar), onde os jogadores podem possuir e criar criaturas digitais chamadas Axies. Essas criaturas são usadas para batalhas, criação e participação em economias virtuais dentro do metaverso do jogo.
Axie Infinity combina elementos de jogos colecionáveis, estratégia e economia digital. Os jogadores podem ganhar tokens nativos e gratuitos do jogo (AXS e SLP) realizando tarefas dentro do jogo, como batalhas, criação e venda de Axies. Isso cria um ecossistema econômico vibrante onde os jogadores podem monetizar suas habilidades e investimentos no jogo.
Lançado com o objetivo de integrar o mundo dos jogos com a blockchain, Ronin visa criar um ecossistema onde os jogadores possam interagir, trocar e criar valor através de ativos digitais baseados em blockchain. Detalhes específicos sobre sua fundação e equipe podem ser encontrados nos documentos oficiais de seu projeto.
RON busca facilitar transações seguras e transparentes de ativos digitais dentro de ambientes de jogos e metaversos. Com foco em escalabilidade e integração com outros jogos e plataformas, visa oferecer uma solução robusta para a economia digital em crescimento dentro do setor de jogos.
GALA é a criptomoeda nativa da plataforma Gala Games, que visa descentralizar o desenvolvimento e a operação de jogos através da tecnologia blockchain. A plataforma permite que desenvolvedores criem jogos que são de propriedade e operados pelos próprios jogadores, utilizando Gala como uma moeda de troca dentro desses ecossistemas.
Oferece uma infraestrutura para o desenvolvimento de jogos descentralizados, incentivando a propriedade e participação da comunidade nos jogos. Os jogadores podem ganhar GALA participando de jogos, criando conteúdo ou contribuindo para o ecossistema de várias maneiras, promovendo assim a economia dentro do metaverso.
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DeFi, ou finanças descentralizadas, refere-se a um conjunto de aplicações financeiras construídas em redes blockchain, especialmente o Ethereum. Essas aplicações permitem a execução de serviços financeiros tradicionais como empréstimos, seguros, trocas e investimentos de maneira descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários como bancos e corretoras.
A finança descentralizada (DeFi) está revolucionando o setor financeiro ao eliminar intermediários e oferecer serviços financeiros diretos por meio de tecnologias de blockchain. DeFi representa uma mudança significativa na forma como os serviços financeiros são concebidos e utilizados, proporcionando maior acessibilidade, transparência e controle aos usuários.
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Criado em 2015, MakerDAO é o projeto por trás do DAI, uma stablecoin descentralizada que mantém seu valor atrelado ao dólar americano. O protocolo Maker permite que os usuários emprestem e tomem empréstimos usando ativos cripto como garantia, mantendo a estabilidade do DAI por meio de mecanismos automáticos.
MakerDAO oferece uma solução descentralizada para a criação e gestão de stablecoins, permitindo que os usuários emitam DAI ao bloquear ativos cripto como Ethereum como garantia. Isso proporciona estabilidade de preço e autonomia financeira dentro do ecossistema DeFi.
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Lançado em 2020, Aave permite que os usuários emprestem e tomem empréstimos em uma variedade de criptomoedas, utilizando um modelo de mercado de liquidez baseado em contratos inteligentes. A plataforma é conhecida por suas inovações em empréstimos flash e pooling de liquidez.
Aave facilita empréstimos e empréstimos descentralizados, permitindo que os usuários ganhem juros em seus ativos cripto ou tomem empréstimos sem a necessidade de intermediários tradicionais. Isso proporciona flexibilidade financeira e acesso a crédito globalmente, independentemente das fronteiras.
Lançado em 2018, Uniswap introduziu um modelo de troca automática baseado em contratos inteligentes, permitindo que os usuários troquem tokens diretamente de suas carteiras sem a necessidade de um intermediário. Uniswap é conhecido por seu modelo de liquidez automatizada (AMM).
Uniswap oferece uma plataforma descentralizada para a troca de tokens ERC-20, permitindo que os usuários participem de mercados de liquidez e ganhem taxas de negociação proporcionais às suas contribuições de liquidez. Isso promove a liquidez dos ativos e democratiza o acesso a mercados financeiros globais.
Criptomoedas Layer 1, primeira camada, são os tokens nativos das blockchains de base, como Bitcoin e Ethereum. Essas blockchains oferecem a infraestrutura principal sobre a qual outras soluções são construídas. Elas são responsáveis por processar e validar transações diretamente no protocolo principal da rede.
As criptomoedas Layer 1 (ou Camada 1) são fundamentais para a infraestrutura das redes blockchain. Elas representam as blockchains de base, nas quais outras aplicações e soluções são construídas. Essas criptomoedas e suas redes subjacentes são responsáveis por processar transações, garantir a segurança da rede e fornecer uma plataforma para o desenvolvimento de contratos inteligentes e dApps (aplicações descentralizadas).
Lançada em 2020, Solana foi criada por uma equipe liderada por Anatoly Yakovenko com o objetivo de resolver problemas de escalabilidade enfrentados por outras blockchains. Ela é conhecida por sua arquitetura inovadora e alta velocidade de processamento.
Solana oferece uma blockchain de alto desempenho capaz de processar até 65.000 transações por segundo, com taxas baixas e tempos de confirmação rápidos. Isso a torna ideal para aplicativos que exigem alta velocidade e escalabilidade, como jogos online e metaversos.
Fundada em 2017 por Charles Hoskinson, um dos co-fundadores da Ethereum, Cardano é conhecida por sua abordagem acadêmica e rigor científico. Ela foi projetada para ser uma plataforma escalável e segura para a execução de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados.
Cardano se destaca pela sua arquitetura modular e protocolos de governança, buscando oferecer uma plataforma segura e sustentável para desenvolvedores. Além disso, seu foco em pesquisa acadêmica visa garantir a segurança e escalabilidade a longo prazo.
Criada pela Binance em 2017, BNB inicialmente servia para pagar taxas de transação na exchange Binance. Desde então, evoluiu para uma criptomoeda multifuncional com casos de uso expandidos além da plataforma de exchange.
BNB oferece suporte a uma variedade de serviços dentro do ecossistema Binance, incluindo lançamento de tokens, staking e empréstimos. Como criptomoeda de Layer 1, ela suporta transações rápidas e eficientes, além de integrar-se com outros aplicativos e serviços da Binance.
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Fundada por Justin Sun em 2017, Tron visa descentralizar a internet e melhorar a economia digital de entretenimento. A aquisição do BitTorrent, um dos maiores protocolos de compartilhamento de arquivos do mundo, reforçou sua presença no mercado.
Tron oferece uma plataforma para desenvolvedores de dApps e aplicativos de entretenimento, com baixas taxas de transação e alta escalabilidade. Isso a torna uma escolha popular para a criação de aplicativos descentralizados no setor de jogos, conteúdo digital e entretenimento.
Criptomoedas Layer 2, segunda camada, são tokens nativos de soluções desenvolvidas para operar sobre blockchains de Layer 1, como Bitcoin e Ethereum. Elas visam melhorar a escalabilidade, reduzir a latência e minimizar os custos de transação sem comprometer a segurança da rede principal.
As criptomoedas Layer 2 estão emergindo como soluções críticas para resolver os desafios de escalabilidade e eficiência nas blockchains de Layer 1. Essas soluções são construídas em cima das redes principais para aumentar a capacidade de processamento de transações e reduzir custos, mantendo a segurança e descentralização inerentes às blockchains base.
Lançada em 2017, a Polygon foi criada para resolver os problemas de escalabilidade da Ethereum. Ela funciona como uma camada secundária sobre a Ethereum, oferecendo transações rápidas e baratas, além de suportar a criação de sidechains personalizadas.
Polygon permite que desenvolvedores criem dApps escaláveis e de baixo custo na Ethereum, mantendo a segurança e a descentralização. Sua integração fácil e suporte robusto a contratos inteligentes a tornam uma escolha popular para aplicativos descentralizados, jogos e mercados NFT.
Desenvolvida pela Offchain Labs, Arbitrum foi lançada para melhorar a escalabilidade e a eficiência da Ethereum. Ela utiliza rollups otimistas para aumentar o número de transações que podem ser processadas pela blockchain principal.
Arbitrum visa reduzir os custos de transação e aumentar a velocidade das operações na Ethereum, permitindo que aplicativos existentes e novos aproveitem os benefícios de uma camada secundária sem sacrificar a segurança ou a descentralização.
Memecoins são criptomoedas inspiradas em memes da internet e cultura pop. Ao contrário das criptomoedas convencionais, que geralmente possuem casos de uso específicos e fundamentos técnicos sólidos, as memecoins muitas vezes são criadas como uma forma de sátira ou entretenimento.
Memecoins são a febre do momento no Brasil e no mundo. Misturando a diversão em comunidade, liberdade de mercado e potencial de valorização. Qualquer pessoa pode criar uma memecoin em diferentes blockchains e isso tem facilitado golpes e scams. Conheça algumas das mais famosas.
Criada em 2013 por Billy Markus e Jackson Palmer como uma paródia das criptomoedas, especialmente do Bitcoin, Dogecoin rapidamente ganhou popularidade devido ao seu mascote baseado no meme do “cachorro Shiba Inu”.
Dogecoin (DOGE) é a principal memecoin em valor de mercado e, provavelmente, em alcance de marca. Em 2021, o empresário Elon Musk (uma das figuras públicas mais conhecidas no mundo) compartilhou tweets sobre a moeda de cachorro, que aliás foi a primeira Memecoin lançada no mercado cripto, e o valor de mercado dela disparou.
A memecoin DOG ficou famosa muito rapidamente em 2024 por ser a primeira memecoin da rede Bitcoin. Até 2023, não era possível criar tokens na rede Bitcoin, mas uma atualização permitiu a criação do protocolo Runes, que tornou isso possível.
A DOG é uma memecoin que foi criada no Bitcoin e recentemente entrou para as 100 maiores criptomoedas do mercado. Os investidores que apostaram no token DOG viram um crescimento repentino de mais de 200% já no primeiro mês após a criação da moeda.
Shiba Inu foi criada anonimamente em agosto de 2020 por uma pessoa ou grupo de pessoas sob o pseudônimo “Ryoshi”. A moeda foi inspirada em Dogecoin, outra criptomoeda de meme que utiliza a imagem do cão Shiba Inu.
Shiba Inu se autodenomina “Dogecoin Killer” e ganhou popularidade rapidamente através das mídias sociais e da comunidade cripto.
Foi inicialmente lançada como uma moeda de meme sem um uso prático específico, além de entretenimento e especulação. No entanto, a equipe por trás da SHIB tem trabalhado para expandir suas funcionalidades. Alguns dos desenvolvimentos incluem:
Stablecoins são criptomoedas que estão ancoradas a um ativo estável, geralmente moedas fiduciárias como o dólar americano (USD), o euro (EUR) ou commodities como ouro e prata. Essa ancoragem visa proporcionar estabilidade de preço e evitar as flutuações de valor características das criptomoedas mais voláteis.
São moedas digitais que também utilizam a tecnologia da blockchain e são conhecidas por sua estabilidade, uma vez que possuem lastro em ativos tradicionais, como moedas fiduciárias (real, dólar, etc.), commodities e metais preciosos (como o ouro), buscando paridade de 1:1 com eles.
A principal stablecoin do criptomercado, o Tether (USDT), é atrelada ao dólar americano. Ou seja, o USDT foi desenvolvido para que 1 unidade da moeda tenha sempre o valor de US$1, o que, de certa forma, faz com que o ativo se torne uma espécie de “dólar digital”.
Lançado em 2014, o Tether foi projetado para ser uma stablecoin, ou seja, uma criptomoeda cujo valor é ancorado em uma moeda fiduciária tradicional, como o dólar dos Estados Unidos (USD). O objetivo era fornecer estabilidade de preço e funcionar como um ativo digital que mantém paridade com o USD.
O Tether permite que os usuários movam valor rapidamente entre exchanges sem a necessidade de converter para moedas fiduciárias tradicionais. Isso oferece uma alternativa aos traders que desejam se proteger da volatilidade das criptomoedas, mantendo um valor estável.
Lançada em 2018, USDC foi criada através de uma colaboração entre a Circle e a Coinbase. Assim como o Tether, USDC é uma stablecoin que é lastreada pelo dólar dos EUA, oferecendo uma alternativa estável e confiável para transações no espaço cripto.
USDC permite transações rápidas e eficientes em blockchain com estabilidade de preço. É amplamente utilizada em exchanges de criptomoedas, DeFi (finanças descentralizadas) e pagamentos globais, proporcionando liquidez e interoperabilidade dentro do ecossistema cripto.
Lançada em 2019, PAX Gold é uma iniciativa da Paxos Trust Company, que visa oferecer um token digital lastreado em ouro físico. Cada token de PAXG representa a propriedade de uma pequena fração de ouro físico armazenado em cofres seguros.
PAX Gold permite que os investidores tenham exposição ao ouro sem a necessidade de possuir fisicamente o metal precioso. Isso torna mais fácil e acessível investir em ouro através de transações em blockchain, com a segurança e a transparência proporcionadas pela tecnologia blockchain.
Essa categoria apresenta projetos que não possuem como principal finalidade o investimento, mas sim o acesso a determinados produtos e serviços. Esses ativos operam de maneira descentralizada e contam com seus próprios emissores.
Nesse caso, a negociação acontece de forma bem diferente: em lojas próprias — considerando que usamos esses tokens para comprar novos produtos em uma mesma plataforma.
Mesmo não tendo o retorno sobre investimento como principal característica, esses ativos têm mostrado um desempenho muito relevante no mercado. A saber, muitos tokens, como o do jogo play-to-earn Axie Infinity ( AXS), mostraram enorme valorização, e renderam aos seus detentores um alto lucro.
Esse tipo de token continua atraindo a atenção do mercado e estão inseridos cada vez mais em novas propostas tecnológicas, como jogos de realidade virtual, metaverso, música e outros.
NFT é a sigla em inglês para non-fungible token, que em português significa um token não fungível. Ao falar do termo “não fungível”, tratamos de um bem que não pode ser trocado ou substituído por outro igual.
Moedas, por exemplo, são fungíveis, idênticas. Isso significa que você pode trocar uma nota de R$5 por exemplo, por outra nota de R$5, e continua com o mesmo valor em mãos. Isso também ocorre para barras de ouro e até mesmo com o bitcoin.
Já os NFTs são ativos únicos que representam um ativo físico ou digital, e não podem ser trocados por outro igual. Praticamente tudo pode se tornar um NFT, desde músicas, vídeos, memes, quadros digitais e físicos, e muitas outras coisas.
Esse mercado tem recebido atenção especial de artistas, que veem nele uma oportunidade para negociar sua arte, oferecendo benefícios exclusivos aos compradores e ampliando o alcance de seu trabalho.
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